o braço esquecido deu agora lugar à mão esquecida pousada no balcão.
o braço esquecido esquece-se dentro da camisa aos quadrados
azul-céu
aprisionado num balcão de café.
lá fora (es)corre-se a vida em três cruzamentos. um instante
em que já não está
o rio,
num longe-perto, um azul-noite líquido, esvaído em cintilantes monotonias
recolhidas
as minhas agonias
ai de mim
(maria)
4 comentários:
Gostei das 2 cenas.
Escreves uma delícia. Adoro ler-te.
Beijo, minha amiga querida.
E eu adorei a tua visita, Nilson.
Adoro sempre.
Beijo grande em ti.
Maria, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijinhos.
E aqui também não...
Beijo, querida amiga MariahR.
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